A Inclusão e seus sentidos
A temática do trabalho
que se refere à inclusão é lidar diretamente com as “diferenças”, conhecendo e
utilizando meios de intervenções para o progresso educacional do aluno,
propondo ao educando uma aproximação a sua realidade vivenciada.
O ensino precisa
acontecer por meio de uma ação investigativa, proporcionando ao aluno,
múltiplos caminhos de acesso à informação, sabendo que o mesmo necessita de
cuidados especiais, e aprende de forma especial, necessitando assim, opções e
meios que o professor apresenta para a aquisição do conhecimento.
Pensar sobre inclusão é
debater na necessidade de aprimoramento, de crescimento, de pesquisa sobre o
assunto.
A inclusão é uma área da
educação, que podemos denominar como “educação especial”, que por sua vez, sua
realidade no Brasil, possui oferta de vagas reduzidas, com poucos serviços,
precariedade de acesso, limitações no processo de identificação dos alunos,
entre outros.
A educação especial caminha
junto com a pedagogia e a formação de professores, buscando mais aperfeiçoamento
e esclarecimentos para proporcionar aos alunos especiais, um trabalho de
qualidade, uma aprendizagem significativa em um ambiente educacional de
qualidade, que seja de inclusão e não exclusão.
A história da Educação
Especial no Brasil é um assunto recente. Ainda carecendo de estudos que deem
suporte a esta realidade, aperfeiçoando o movimento de inclusão. Sendo 1% da
população, necessita de atendimento educacional especializado, atual realidade
é pouco inclusiva e muito mais econômica.
Atualmente, a educação
especial no ensino comum é encarada como pessoas que não aprendem, mas que
estão engrossando as fileiras das escolas públicas.
O processo de
escolarização é encarado na Educação Especial, não com a mesma função que
outrora focado no acesso a leitura e a escrita, pois lida com as singularidades
do aluno.
Existem pessoas com
diversas deficiências e síndromes, que tem o direito e pode se ter acesso ao
ensino aprendizagem como o autista, o deficiente mental, o portador de altas
habilidades, etc.
O profissional da
Educação Especial partirá do ponto onde possa valorizar as habilidades e
competências do aluno, sendo assim o primeiro passo para atingir as dificuldades
de aprendizagens, há uma grande desvantagem entre a educação especial e a
educação, do que aprende e o que não aprende, e o que aprende com dificuldade.
A lei garante o acesso e a
permanência na escola, mas com poucos profissionais e recursos, esse processo é
visto como exclusão, ao invés de inclusão.
Inclusão e integração são
dois sinônimos da realidade da Educação Especial para o ensino público. Pois a
inclusão está associada ao barateamento de custos e políticas de inclusão. Historicamente
esse atendimento tem ocorrido sem que haja um amplo investimento público-estatal.
Rafael C. Lima
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