Período de desenvolvimento: 2 aulas
Conteúdo: Chapeuzinho Vermelho
Objetivos: Despertar o interesse e prazer em ouvir histórias. Estimular a criatividade e a imaginação. Desenvolver a expressão oral e corporal.
Habilidades a serem desenvolvidas: Habilidades de comunicação, expressão, percepção visual e percepção auditiva.
Desenvolvimento da atividade: Apresentação do livro (capa, ilustrações, ler a história toda e mostrar as imagens), assistir o filme da chapeuzinho vermelho e explorar os personagens da história, utilizando o avental de história e fantoches, falando os nomes e auxiliando no reconto.
Recursos utilizados: livro chapeuzinho vermelho, avental de histórias, fantoches, CD da história.
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
Plano de Aula 2 - Quebra-cabeça
Período de desenvolvimento: 1 aula
Conteúdo: Quebra-cabeça
Objetivo: Explorar a capacidade de resolver problemas, incentivando o raciocínio, a percepção visual, a percepção espacial e a sensibilidade da criança.
Habilidades a serem desenvolvidas: Habilidades motoras, visuais, sociais e cognitivas.
Desenvolvimento da atividade: Juntamente com o aluno visualizar várias revistas em busca de uma imagem interessante. Mostrar a figura inteira e enfatizar suas características. Recortar em várias partes e pedir que o aluno monte novamente, observando quantidade de peças, formato, textura, cores, entre outros aspectos. Após a figura formada, colá-la em uma superfície mais resistente. Com o auxílio do alfabeto móvel construir palavras que foram elencadas com a exploração oral durante a formação do quebra-cabeça.
Atendimento AEE
Esta é a Sala de Aula do AEE - Atendimento Educacional Especializado
da EMEIF Sylvia da Silveira de Martini em 2013
Onde os alunos especiais, recebem atendimento exclusivo, que auxiliam no processo de desenvolvimento físico - motor e intelectual.
Nas imagens acima, percebemos que a criança ouve e visualiza a história na tela do computador, também manuseia os personagens confeccionados ao mesmo tempo e ainda assim, a professora esta composta com um avental ilustrativo da história, facilitando a informação e a transmissão do conhecimento.
A partir de então, o material que a criança considerar interessante é o que vai chamar sua atenção, que neste caso, nitidamente, foram os personagens que a menina pegou na mesa e começou a brincar com as mãos.
(Este trabalho foi feito no dia 19/09/2013, pela professora do AEE, Erica Cristina de Santana Santos.
terça-feira, 24 de setembro de 2013
Plano de Aula 1
Período de desenvolvimento da atividade: 2 aulas
Característica sensorial e cognitiva que são exigidas do aluno para a realização da atividade. Utiliza os sentidos humanos (visão, olfato, tato, paladar, audição)
Habilidade a ser desenvolvida: Estimular o fazer musical de maneira lúdica, afetiva e criativa por meio de atividades de exploração sonora aprofundando assim o aprendizado da música na sala de aula.
Objetivos: Conhecer os sons, tocar instrumentos, cantar, dançar e brincar muito.
Conteúdo: Cantando com os duendes.
Desenvolvimento da atividade: Apresentação na sala de aula com a educadora, sala de informática, levantamento das possibilidades de reprodução desses sons (por meio de sons vocais, instrumentos e objetos) e dos pregões (pequenas frases, cantadas ou faladas por feirantes, vendedores ambulantes). Ensaios e realizações, apresentação para a comunidade em geral.
Recursos de apoio: Escuta silenciosa: mostrar a música para as crianças, pedindo que ouça silenciosamente. Para descobrir aspectos interessantes sobre a maneira como foi cantada, seria bom ouvi-la uma segunda vez. Peça para as crianças procurarem identificar quantas crianças cantam e se usam instrumentos. (sala de informática, tocando violão com a professora).
Estratégias de acompanhamento da atividade: Construir rimas, conhecer sons diferentes, pega-pega de eco, telefoneco, som no chão, um som aqui outro lá, testando eco, descobrindo eco, telefone de latinha.
Observações: Enfim, planejar sem deixar de valorizar os acontecimentos espontâneos que podem até mudar o rumo da sala, saber voltar ao planejado no momento certo, analisar e observar o que foi feito e avaliar a si próprio durante todo esse processo são atitudes que podem garantir uma educação musical significativa para as crianças.
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
ATENÇÃO FAMILIARES DE AUTISTAS DA CIDADE DE SÃO PAULO
No sábado de 21 de Setembro - Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência,a Defensoria Pública do Estado de São Paulo realizará a Pré-Conferência da Regional Leste, das 13h00 às 17h00, à Rua Sabbado D´Angelo, 2040 - Sede da Defensoria de Itaquera.
O Ciclo de Conferências ocorre a cada 2 anos em todo o Estado com o objetivo de identificar as principais demandas da sociedade civil, debater coletivamente políticas públicas e definir diretrizes para a atuação da Defensoria. O ciclo de conferências é composto por Pré-Conferências Regionais e a Conferência Estadual.
Nas Pré-Conferências a participação é aberta a todos os cidadãos que queiram contribuir com a definição das prioridades de atuação da Defensoria Pública. Em cada Pré-Conferência são eleitos Delegados e Suplentes que irão debater as propostas da sociedade civil na Conferência Estadual.
Convidamos a todos os familiares e amigos de pessoas com autismo a participar desta conferência para defender os direitos destes cidadãos que através da Lei Federal 12764/12 são reconhecidos como pessoas com deficiência e que em termos legais também são dignos das mesmas condições de cidadania como qualquer ser humano brasileiro.
Vamos fazer a diferença como estas mães da cidade de Osasco que participaram da Pré-Conferência de sua região para defender os direitos de seus filhos com autismo e com o respaldo jurídico da DPESP requerer que a Lei Berenice Piana e a Lei Municipal 15409/11 seja cumprida em São Paulo.
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
A Inclusão e seus sentidos
A Inclusão e seus sentidos
A temática do trabalho
que se refere à inclusão é lidar diretamente com as “diferenças”, conhecendo e
utilizando meios de intervenções para o progresso educacional do aluno,
propondo ao educando uma aproximação a sua realidade vivenciada.
O ensino precisa
acontecer por meio de uma ação investigativa, proporcionando ao aluno,
múltiplos caminhos de acesso à informação, sabendo que o mesmo necessita de
cuidados especiais, e aprende de forma especial, necessitando assim, opções e
meios que o professor apresenta para a aquisição do conhecimento.
Pensar sobre inclusão é
debater na necessidade de aprimoramento, de crescimento, de pesquisa sobre o
assunto.
A inclusão é uma área da
educação, que podemos denominar como “educação especial”, que por sua vez, sua
realidade no Brasil, possui oferta de vagas reduzidas, com poucos serviços,
precariedade de acesso, limitações no processo de identificação dos alunos,
entre outros.
A educação especial caminha
junto com a pedagogia e a formação de professores, buscando mais aperfeiçoamento
e esclarecimentos para proporcionar aos alunos especiais, um trabalho de
qualidade, uma aprendizagem significativa em um ambiente educacional de
qualidade, que seja de inclusão e não exclusão.
A história da Educação
Especial no Brasil é um assunto recente. Ainda carecendo de estudos que deem
suporte a esta realidade, aperfeiçoando o movimento de inclusão. Sendo 1% da
população, necessita de atendimento educacional especializado, atual realidade
é pouco inclusiva e muito mais econômica.
Atualmente, a educação
especial no ensino comum é encarada como pessoas que não aprendem, mas que
estão engrossando as fileiras das escolas públicas.
O processo de
escolarização é encarado na Educação Especial, não com a mesma função que
outrora focado no acesso a leitura e a escrita, pois lida com as singularidades
do aluno.
Existem pessoas com
diversas deficiências e síndromes, que tem o direito e pode se ter acesso ao
ensino aprendizagem como o autista, o deficiente mental, o portador de altas
habilidades, etc.
O profissional da
Educação Especial partirá do ponto onde possa valorizar as habilidades e
competências do aluno, sendo assim o primeiro passo para atingir as dificuldades
de aprendizagens, há uma grande desvantagem entre a educação especial e a
educação, do que aprende e o que não aprende, e o que aprende com dificuldade.
A lei garante o acesso e a
permanência na escola, mas com poucos profissionais e recursos, esse processo é
visto como exclusão, ao invés de inclusão.
Inclusão e integração são
dois sinônimos da realidade da Educação Especial para o ensino público. Pois a
inclusão está associada ao barateamento de custos e políticas de inclusão. Historicamente
esse atendimento tem ocorrido sem que haja um amplo investimento público-estatal.
Rafael C. Lima
Pesquisa NIEE
Pesquisa – NIEE
A
internet é uma ferramenta certeza essencial para o desenvolvimento do ensino-aprendizagem,
é a forma mais prática e ágil que encontramos para o acesso as informações, atualmente,
tanto para a pesquisa diária, quanto para o ensino aprendizagem e outras áreas.
A cada dia que passa se torna quase impossível não se apropriar da web para a
aquisição do conhecimento, podendo encontrar os mais variados atrativos e
conteúdos a serem explorados.
As
pessoas mobilidades físicas que não dispõe de locomoção para a busca do
conhecimento e a aprendizagem. Assegura-se na web que é uma excelente
oportunidade para estreitar relações entre as pessoas e vínculo de amizade, proporcionando
aos mesmos um maior desenvolvimento psicológico, intelectual e social.
O HICF – Hospital Infantil Cândido
Fontoura na cidade de São Paulo, vem desenvolvendo um excelente trabalho com as
crianças em fase de internação hospitalar. Pois lida com as mais diferentes
moléstias e quadros clínicos com crianças e adolescentes na classe hospitalar,
educando e proporcionando aulas diferenciadas com um projeto de interação
informatizada entre o HICF e outros hospitais em outros Estados do Brasil e no
exterior, proporcionando aos pacientes internados um atrativo, onde possam
compartilhar emoções, cuidados, fazer amizades e consequentemente compartilhando
a rotina social da vida comum entre as partes.
Ao
visitar o Site do NIEE, me identifiquei muito com as atividades que observei,
achei superinteressantes os trabalhos publicados, em especial “Estórias
Cooperativas”, onde conta um pequeno trecho de um mesmo conto, criado por duas ou
mais crianças envolvidas de diferentes lugares, que compartilham a mesma ideia,
interagindo as informações com um espírito criador das crianças, incentivando a
leitura e a escrita para os alunos portadores de necessidades especiais.
Falando em necessidades especiais, nos perguntamos como as pessoas
com deficiência auditiva, visual e também intelectual vivenciam as situações do
dia-a-dia que para nós parecem ser tão corriqueiras? Para isso a tecnologia dispõe
de softwares e aplicativos, onde encontramos uma variedade de programas que
auxiliam a suprir as necessidades básicas de comunicação e convívio social.
Rafael C. Lima
Emeif Sylvia da Silveira de Martini
A Emeif Sylvia da Silveira de Martini, está localizada na Rua Stella Mazzucca, 415 - Vila Santa Margarida em Ferraz de Vasconcelos - SP, neste ano (2013), possui 06 salas de EF I - Ensino Fundamental I e 04 saldas de EF II - EJA - Ensino Fundamental II - Educação de Jovens e Adultos, além de sua maior clientela sendo do Pré I e Pré II da Educação Infantil, totalizando 10 salas desta modalidade de ensino.
Sob a direção de Célia Regina Boge Moma e coordenação de Ana Lucia Nascimento Gramarin Vieira, a escola desenvolve projetos educacionais que envolvem os alunos, professores, funcionários e comunidade em geral.
Possui 01 sala de AEE - Atendimento Educacional Especializado sob a instrução da Professora Erica Cristina, que atende cerca de 17 alunos laudados, e mais outros com necessidades de alfabetização em leitura e escrita.
A escola comporta um amplo espaço com jardinagem, árvores e playground, onde as crianças podem sentir-se a vontade para manter o contato no espaço físico aberto com segurança.
Recém reformada, a escola está de cara nova, com sua fachada verde e branca, demonstrando zelo ao patrimônio público e atenção a comunidade em geral, valorizando o bairro e a atenção ao aluno.
É uma escola muito procurada pela comunidade, pelo seu excelente tratamento e receptividade com os alunos, que começa a partir da funcionária que abre os portões, chegando ao corpo docente.
Finalizo dizendo que é um privilégio trabalhar neste lugar...
Rafael C. Lima
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